terça-feira, 1 de março de 2011

Do que eu realmente preciso?

Nesse último final de semana fui a praia. Aproveitei para redefinir alguns conceitos daquilo que realmente preciso para a minha vida.
Ao observar a praia, vi tanta gente feliz com coisas teoricamente tão simples.
Sabe o que percebi?
Como as minhas complicações interiores me afastaram daquilo que é tão bom.
Como as coisas mais simples se tornaram tão complicadas porque me tornei um juiz.
Sim! Um juiz. Julgando a tudo e a todos, como se eu fosse alguém para isso.
Percebi que não temos o direito de dizer aos outros o que é bom ou não.
Não somos senhores de ninguém. E daí se alguém gosta de ficar com uma bóia de pneu no mar?
E daí se alguém nunca usou a roupa X? E daí se a pessoa não pensa como eu!?
Olha, talvez se fosse como eu seria infeliz, ou um chato, como eu!
Cada um é um. Não temos o direito de sermos juízes dos outros.

O que mais falta para nós hoje é respeito. Ninguém respeita a opinião dos outros, a vida dos outros.
Deus fez cada um de uma maneira, e ama a cada um de nós incondicionalmente.
No final das contas, graças a Deus que você não é igual a mim e nem eu igual a você! Viva as diferenças!

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